Era
uma poodle linda toda pretinha parecia veludo. Os olhos duas bolinhas de
cor de mel.
Brincalhona encantadora usava uma linda correntinha de ouro.
A família morava em apartamento, não podia ter bichos, ou melhor a mãe não queria tê-los, mas quem diz que onde tem criança não tem bicho?
Sempre pediam aos pais bichos de presente pediam tartarugas, coelhos, passarinhos, gatinhos...
E a mãe enrolava e dava um jeitinho de presenteá-los com outras coisas era em dias aniversários, dia das crianças, natal, queriam bichos e a mãe vinha com um lindo brinquedo.
Brincalhona encantadora usava uma linda correntinha de ouro.
A família morava em apartamento, não podia ter bichos, ou melhor a mãe não queria tê-los, mas quem diz que onde tem criança não tem bicho?
Sempre pediam aos pais bichos de presente pediam tartarugas, coelhos, passarinhos, gatinhos...
E a mãe enrolava e dava um jeitinho de presenteá-los com outras coisas era em dias aniversários, dia das crianças, natal, queriam bichos e a mãe vinha com um lindo brinquedo.
Um dia Clarinha de 5 anos e Marcelo de 6 anos estavam brincando no pátio e viu
os vizinhos dizer que ia se mudar para longe e não podia levar a poodle
com apenas 3 meses de vida atendia por: "Penélope".
Eles correram e imploraram para que a mãe deixasse
ficar com ela a mãe por sua vez pensou no trabalho com o bichinho,
ficou dura, na sua posição.
Pensou na dor se perdessem ela, ficou seca irredutível.
No entanto crianças pediram com tanta doçura e com os olhinhos
cheios de lágrimas, Penélope a olhava com carinho pedindo colinho.
Impossível! Dessa vez não deu para dizer não.
Eles correram e imploraram para que a mãe deixasse
ficar com ela a mãe por sua vez pensou no trabalho com o bichinho,
ficou dura, na sua posição.
Pensou na dor se perdessem ela, ficou seca irredutível.
No entanto crianças pediram com tanta doçura e com os olhinhos
cheios de lágrimas, Penélope a olhava com carinho pedindo colinho.
Impossível! Dessa vez não deu para dizer não.
A mãe gostava tanto de Penélope quanto as crianças, mas por ter passado
experiências desagradáveis com animais na sua infância preferia não tê-los.
Os dias foram passando e se apegando cada vez mais.
Penélope trouxe muitas alegrias a essa família.
Penélope trouxe muitas alegrias a essa família.
Clarinha
e Marcelo até comportavam mais, brigavam menos.
Um dia Penélope amanheceu triste, desanimada, quietinha em seu canto nada a animava.
Um dia Penélope amanheceu triste, desanimada, quietinha em seu canto nada a animava.
A mãe levo-a a clínica veterinária Penélope estava muito doente, correndo
sério risco de morte tiveram que deixá-la lá, todos os dia iam visitá-la.
A
mãe que já previa o pior e já tendo ela passado por isso preparava as crianças
para que elas não sentir tanta dor após a morte de Penélope.
Quando logo pela manhã o telefone tocou.
Quando logo pela manhã o telefone tocou.
-
"Senhora Clarice Sua cachorrinha Penélope morreu."
Uma
semana depois a mãe estava se arrumando para sair
colocou uma linda correntinha de ouro na pescoço, Marcelo olhando-a disse:
- Mamãe, você se parece tanto com Penélope!
A mãe respondeu:
- Filho eu também te amo.
colocou uma linda correntinha de ouro na pescoço, Marcelo olhando-a disse:
- Mamãe, você se parece tanto com Penélope!
A mãe respondeu:
- Filho eu também te amo.
5 comentários:
Ah, quando nos olham, abanam o rabinho, pedem um tantinho de ternura, como negar-lhes um lugar na nossa casa, no nosso coração. Ternura de conto. Parabéns. Marina Alves.
oheithaImpossivel não sentir amor por esses bichinhos tão carinhosos. Conceição Gomes.
Emocionante o final! Parabéns!
(Padrão usado em todos os textos comentados para dar a todos um tratamento igual). Fazendo pois uso dos critérios apontados no regulamento, deixo aqui minha impressão: ortografia, gramática e pontuação indicam que o texto necessita revisão. Relato curto, simples e sincero, eis o seu atrativo, bem como a escolha de um final significativo. Parece estar bastante de acordo com a proposta do concurso (observando o requisito de demonstração de afeto pelo animal). Lembrando que estou apenas comentando os textos sem compromisso. Avaliação pessoal: entre regular e bom. Parabéns à autora ou ao autor e boa sorte! (Torquato Moreno)
Texto bom, dentro dos parâmetros do concurso. Carece de alguns acertos gráficos e gramaticais, mas nada que prejudique a sua boa qualidade. Parabéns a quem o produziu.
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